Olá! Têm uma boa relação com o vosso desodorizante/ antitranspirante? A minha é perfeita, mas com a chegada do tempo quentinho (coisa de pouca dura) destaca-se a crispação instalada ao longo de uma vida, de algumas pessoas com o desodorizante. Pior ainda quando se percebe que não existe crispação porque também não existe relação. Lá está, nunca foram apresentados. Senhor ministro Dr Paulo Macedo, os desodorizantes deviam ser comparticipados e de graça para reformados porque, deus, é uma medida de saúde pública! Já agora dava jeito, uma vez que temos que nos aturar uns aos outros, que andássemos todos, já não digo a cheirar bem porque os perfumes estão pela hora da morte, mas pelo menos a não cheirar mal, boa? Que tal campanhas sazonais de sensibilização?
Já agora fica a nota de cultura:
Antitranspirante: Produto que inibe a libertação do suor, não é muito saudável porque impede ou atenua a excreção de toxinas, mas a sociedade agradece.
A polémica à volta dos antitranspirantes reside no facto de conterem uma percentagem considerável de alumínio. O alumínio ao ser absorvido através da pele adopta comportamentos hormonais "estrógenio-like" que em linguagem comum significa que mimetiza o comportamento do estrógenio (hormona feminina). Sabe-se actualmente que a desregulação do estrogénio está directamente relacionada com o cancro da mama, no entanto a entidade reguladora americana FDA (food and drug administration) e o NCI (national cancer institute) ainda não encontraram evidências conclusivas sobre o uso de antitranspirantes e o risco de cancro.
Os desodorizantes são menos agressivos porque apenas mascaram o odor. Problema? O efeito dura cerca de uma hora.
Resumindo lavem-se todos os dias, se necessário mais que uma vez ao dia e seja qual for a vossa escolha tentem não cheirar mal sim? A liderar o ranking, empregados de restaurantes.
O meu?
Vichy antitranspirante sem cheiro e nada agressivo! Adoro
Até já!!
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